VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHO NESSA AVENTURA!

Viagem ao PETAR – Parte 4 – De volta ao Núcleo Santana – Trilha do Morro Preto

Confira a Terceira parte da Viagem ao PETAR – Núcleo Ouro Grosso

Último dia de aventura, acordamos por volta das 9 horas. O camping já estava vazio e como nós iríamos embora só na segunda, nos preparamos para voltar ao Núcleo Santana e conhecer algumas cavernas que ficavam na trilha do Morro Preto.

Caverna Santana

A primeira caverna foi a Caverna Santana que no começo nos pareceu bem tranquila. Tinha uma passarela de madeira para não pisarmos na água e conforme íamos caminhado fomos descobrindo que também era uma bela caverna. Começamos a subir e a água desapareceu, são tantas estalactites e estalagmites que se formou um grande labirinto e belas imagens que estimulam a nossa imaginação.

 

Caverna do Morro Preto

A Próxima foi a caverna do Morro Preto. A trilha é de nível leve, dura apenas 30 minutos e tem um percurso muito pequeno perto das outras cavernas, mas não deixa nada a desejar. Ela tem um salão maior ainda do que as que já tínhamos visto e você consegue chegar ao fim desse salão. Você pode subir tão alto que consegue ter uma vista panorâmica do enorme salão que é iluminado pela luz que vem de sua enorme entrada. Ficamos admirandos.  Aquele belo cenário, e todo aquele silêncio, nós apagamos as lanternas e ficamos ali curtindo o silêncio da caverna durante muito tempo.

Caverna do Couto

Saindo da Caverna Morro Preto foram só mais alguns minutos de descida e já chegamos na Caverna do Couto, que tinha uma pequena cachoeira na entrada. Entramos na caverna onde passava uma forte correnteza. Caminhamos alguns minutos em meio à água e decidimos voltar por que o guia nos informou que era uma grande travessia e se fossemos atravessar a caverna iria ficar tarde para conhecemos a Cachoeira Araponga, que ficava fora do parque.

Na saída da Caverna do Couto não podíamos deixar de aproveitar a cachoeira. Pulamos na água com roupa e tudo. Próximo a portaria do parque também existe um “piscinão” que se forma no decorrer do Rio Betari e, só pra não perder o costume, demos mais alguns mergulhos.

Cachoeira Araponga

Agora era hora de fechar o dia com chave de ouro conhecendo a Cachoeira Araponga. Como a cachoeira ficava fora do parque, pegamos o carro e fomos em direção a cidade de Apiaí.   É um pouco longe e a estrada é bem estreita e perigosa, pra ajudar começou a chover, mas nada nos intimidou a chegar lá. Deixamos o carro na estrada e seguimos a pé até a entrada onde pagamos R$ 4,00 cada um. Continuamos num trekking bem leve até chegarmos à cachoeira. Quando começamos a descer e nos aproximar dela já foi possível avistar a imensa queda espalhando sua fumaça de água por toda redondeza.

Na Cachoeira Araponga é possível fazer cascading (rapel em cachoeira), mas como o tempo estava chuvoso não era permitido naquele momento. Retornamos para o carro em meio à chuva que não nos afetava mais. Afinal já estávamos muito molhados por causa da cachoeira!

 

Assim fechamos nossos 4 dias de aventura no PETAR. Fizemos muitas amizades, conhecemos lugares que nunca havíamos estado antes. Foi uma boa bateria para começar o ano com a alma revigorada.

Quase esquecemos. No dia 03/01 voltamos para casa e fizemos mais uma paradinha em Eldorado para visitar a Cachoeira do Sapatu, já que não havia dado tempo da primeira vez que passamos pela cidade. Pagamos R$2,00 cada um e o senhor dono da propriedade nos acompanhou até a cachoeira. O lugar é muito bonito tem um poço onde é possível nadar, mais nós não entramos na água porque, apesar da vontade, foi só uma passadinha rápida para conhecer o lugar.

Esperamos voltar ao PETAR em breve para conhecer um pouco mais deste belo lugar que fica tão perto de casa.

Apoio:

Agência de turismo petar Ponto Sul

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